Texto 1
Weber, S.; Mitchell, C. (2008). Imaging, Keyboarding, and Posting Identities: Young People and New Media Technologies. In Youth, Identity, and Digital Media: 25-47.
Texto 3
Boyd, D. (2008). Why Youth ♥ Social Network Sites: The Role of Networked Publics in Teenage Social Life. In Youth, Identity, and Digital Media: 119-142.
Texto 4
Stald, G. (2008). Mobile Identity: Youth, Identity, and Mobile Communication Media. In Youth, Identity, and Digital Media: 143-164.
Texto 5
Goldman, S.; Booker, A., & McDermott, M. (2008). Mixing the Digital, Social, and Cultural: Learning, Identity, and Agency in Youth Participation. In Youth, Identity, and Digital Media: 185-206.
Texto 6
Yardi, S. (2008). Whispers in the Classroom. In Digital Youth, Inovation, and the Unexpected: 143-164.
Bibliografia Complementar
http://cies.iscte.pt/destaques/documents/E-Generation.pdf
segunda-feira, 26 de abril de 2010
GRUPO 2
Grupo:
Carlos Carvalho | José Nobre | Maria Francisco | Paulo Sopa
Texto2:
Stern, S. (2008). Producing Sites, Exploring Identities: Youth Online Authorship. In Youth, Identity, and Digital Media: 95-117.
ACTIVIDADE 3 - MEDIA DIGITAIS E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE SOCIAL
Actividades Sociais e Desenvolvimento da Identidade nos Jovens
Objectivo: Reconhecer a influência dos media digitais na construção da identidade social dos jovens.
Competências: Analisar e discutir o papel dos media digitais na construção da identidade social dos jovens.
O que fazer?
1º) Constituição livre dos grupos de trabalho, dando indicação no respectivo Fórum de Trabalho dos nomes dos elementos (máximo de 4 elementos);
2º) Leitura e elaboração de uma síntese do texto, com base nos seguintes aspectos:
- apresentação do estudo;
- objectivos do mesmo;
- principais resultados e
- principais conclusões;
3º) Apresentação no Fórum A3 das sínteses efectuadas até ao dia 02 de Maio;
4º) Discussão conjunta das sínteses apresentadas pelos diversos grupos, entre os dias 03 e 09 de Maio.
Objectivo: Reconhecer a influência dos media digitais na construção da identidade social dos jovens.
Competências: Analisar e discutir o papel dos media digitais na construção da identidade social dos jovens.
O que fazer?
1º) Constituição livre dos grupos de trabalho, dando indicação no respectivo Fórum de Trabalho dos nomes dos elementos (máximo de 4 elementos);
2º) Leitura e elaboração de uma síntese do texto, com base nos seguintes aspectos:
- apresentação do estudo;
- objectivos do mesmo;
- principais resultados e
- principais conclusões;
3º) Apresentação no Fórum A3 das sínteses efectuadas até ao dia 02 de Maio;
4º) Discussão conjunta das sínteses apresentadas pelos diversos grupos, entre os dias 03 e 09 de Maio.
Informações úteis
http://www.youtube.com/watch?v=Esj-PBmXjCU&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=Egwk-FkKBYA&feature=player_embedded
Olhar digital – Crianças e internet
http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/sandra/docs/cap2_internet.pdf
A importância da Internet no desenvolvimento dos adolescentes
http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo9/artigos/8dElisangela.pdf%20-%20A%20influência%20da%20linguagem%20virtual%20na%20linguagem%20formal%20de%20adolescentes
http://scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?pid=S1414-98932004000400006&script=sci_arttext&tlng=pt
Efeitos da globalização e da sociedade em rede via Internet na formação de identidades contemporâneas
http://www.youtube.com/watch?v=CRw9Q_JL5-A
http://media.ft.com/cms/c3852b2e-6f9a-11de-bfc5-00144feabdc0.pdf
http://www.youtube.com/watch?v=Egwk-FkKBYA&feature=player_embedded
Olhar digital – Crianças e internet
http://nautilus.fis.uc.pt/cec/teses/sandra/docs/cap2_internet.pdf
A importância da Internet no desenvolvimento dos adolescentes
http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo9/artigos/8dElisangela.pdf%20-%20A%20influência%20da%20linguagem%20virtual%20na%20linguagem%20formal%20de%20adolescentes
http://scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?pid=S1414-98932004000400006&script=sci_arttext&tlng=pt
Efeitos da globalização e da sociedade em rede via Internet na formação de identidades contemporâneas
http://www.youtube.com/watch?v=CRw9Q_JL5-A
http://media.ft.com/cms/c3852b2e-6f9a-11de-bfc5-00144feabdc0.pdf
2º Comentário
Os sites e os blogues são ferramentas que pelas suas características, permitem aos utilizadores a comunicação, a manifestação de preferências pessoais ou culturais, a demonstração de conhecimentos ou simplesmente a demonstração das capacidades artísticas, nas mais variadas áreas.
Os jovens fazem-nos explorando a sua própria identidade, experimentando atitudes e posturas, que muitas vezes se relacionam com os grupos sociais, étnicos, culturais a que pertencem, ou com os quais se sintam identificados, ou simplesmente por curiosidade.
Huffaker (2008) e Schmidt (2008) realizaram vários estudos que confirmam o papel dos blogues na construção da identidade dos adolescentes. Segundo os autores, os jovens de hoje utilizam na Internet uma nova linguagem, a Netspeak. Uma linguagem cheia de calão e de acrónimos e utilizando um número infinito de “emotions”, que os caracteriza e ajuda a integrarem-se. Schmidt aponta o papel importante das comunidades sociais para a integração no grupo. A maioria dos jovens vêm a internet como um local seguro, não tendo noção desta falsa segurança, podendo por vezes entrarem em contacto com predadores sexuais e pedófilos. A maioria, independentemente do género, acabam por fornecer dados importantes sobre a sua vida, muitas vezes sobre aspectos íntimos da sua sexualidade. Por vezes, são ingénuos e correm riscos ao exporem a sua verdadeira vida no ciberespaço. O estudo de Huffaker & Calvert revela que 70% dos adolescentes da amostra revelaram o seu primeiro nome, 59% deram a sua localização, 61% a informação do contacto e 44% o e-mail.
A Internet faz parte integrante da vida dos nossos jovens, sendo eles nativos digitais a sua utilização é natural, e é com ela que eles acabam por construir a sua identidade. Depende de nós, pais e professores, fazer um acompanhamento cuidado e vigilante, sempre numa perspectiva educativa e alertando para os perigos inerentes à sua utilização.
Os jovens fazem-nos explorando a sua própria identidade, experimentando atitudes e posturas, que muitas vezes se relacionam com os grupos sociais, étnicos, culturais a que pertencem, ou com os quais se sintam identificados, ou simplesmente por curiosidade.
Huffaker (2008) e Schmidt (2008) realizaram vários estudos que confirmam o papel dos blogues na construção da identidade dos adolescentes. Segundo os autores, os jovens de hoje utilizam na Internet uma nova linguagem, a Netspeak. Uma linguagem cheia de calão e de acrónimos e utilizando um número infinito de “emotions”, que os caracteriza e ajuda a integrarem-se. Schmidt aponta o papel importante das comunidades sociais para a integração no grupo. A maioria dos jovens vêm a internet como um local seguro, não tendo noção desta falsa segurança, podendo por vezes entrarem em contacto com predadores sexuais e pedófilos. A maioria, independentemente do género, acabam por fornecer dados importantes sobre a sua vida, muitas vezes sobre aspectos íntimos da sua sexualidade. Por vezes, são ingénuos e correm riscos ao exporem a sua verdadeira vida no ciberespaço. O estudo de Huffaker & Calvert revela que 70% dos adolescentes da amostra revelaram o seu primeiro nome, 59% deram a sua localização, 61% a informação do contacto e 44% o e-mail.
A Internet faz parte integrante da vida dos nossos jovens, sendo eles nativos digitais a sua utilização é natural, e é com ela que eles acabam por construir a sua identidade. Depende de nós, pais e professores, fazer um acompanhamento cuidado e vigilante, sempre numa perspectiva educativa e alertando para os perigos inerentes à sua utilização.
1º Comentário
O processo de construção da própria identidade passa por momentos de uma certa intimidade, de alguma reserva limitada a pequenos grupos, a afirmação enquanto pessoas e a exploração da própria identidade fizeram sempre parte do desenvolvimento de qualquer jovem. A nossa construção da identidade depende sempre de certo modo, de acordo com factores sociais, familiares, étnico e culturais. E como é óbvio da parte psicológica referente a cada um de nós.
Será que com a evolução das novas tecnologias a identidade dos nossos jovens não estão a mudar, onde todos estes factores no mundo virtual pouco ou nenhuma importância têm?
Será que com a evolução das novas tecnologias a identidade dos nossos jovens não estão a mudar, onde todos estes factores no mundo virtual pouco ou nenhuma importância têm?
ACTIVIDADE 2 - IDENTIDADE SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Discussão do Processo de Construção da Identidade na Adolescência
Objectivo: Identificar as características e discutir o processo de construção de identidade na adolescência.
Competências: Analisar o processo de construção da identidade durante o período da adolescência.
O que fazer?
1º) Leitura individual e elaboração de uma síntese dos textos disponibilizados, até ao dia 07 de Abril;
2º) Discussão dos textos trabalhados no Fórum A2, moderado pelo Professor, entre os dias 08 e 18 de Abril.
Recursos de Aprendizagem:
Huffaker, D.; Calvert, S. (2008). Gender, Identity and Language Use in Teenage Blogs. In Journal of Computater-Mediated Comunication, 10 (2), article 1.
Schmitt, K.; Dayanim, S.; & Matthias, S. (2008). Personal Homepage Construction as an Expression of Social Development. In Development Psychology, 44 (2), 496-506.
Recurso Complementar
Schoen-Ferreira, T.; Aznar-Faria, M.; Silvares, E. (2003). A construção da identidade em adolescentes: Um estudo exploratório. In Estudos de Psicologia, 8 (1), 107-115.
Objectivo: Identificar as características e discutir o processo de construção de identidade na adolescência.
Competências: Analisar o processo de construção da identidade durante o período da adolescência.
O que fazer?
1º) Leitura individual e elaboração de uma síntese dos textos disponibilizados, até ao dia 07 de Abril;
2º) Discussão dos textos trabalhados no Fórum A2, moderado pelo Professor, entre os dias 08 e 18 de Abril.
Recursos de Aprendizagem:
Huffaker, D.; Calvert, S. (2008). Gender, Identity and Language Use in Teenage Blogs. In Journal of Computater-Mediated Comunication, 10 (2), article 1.
Schmitt, K.; Dayanim, S.; & Matthias, S. (2008). Personal Homepage Construction as an Expression of Social Development. In Development Psychology, 44 (2), 496-506.
Recurso Complementar
Schoen-Ferreira, T.; Aznar-Faria, M.; Silvares, E. (2003). A construção da identidade em adolescentes: Um estudo exploratório. In Estudos de Psicologia, 8 (1), 107-115.
Reflexão
Esta actividade permitiu-nos tomar consciência sobre as competências digitais dos adolescentes.
Os jovens de hoje (pelo menos uma grande percentagem), desde muito cedo entram em contacto com as novas tecnologias e possuem um conjunto de competências adquiridas naturalmente, pois nasceram na era da "tecnologia para todos". Têm acesso a televisão, ao cinema, à música, aos telemóveis, Mp3, Mp4, à Internet, e é hoje um acesso muito globalizado, pelo que estamos a falar de um grupo muito significativo de jovens, os "nativos digitais".
Em contraponto, aqueles que apenas já na sua fase adulta, tiveram contacto com as tecnologias globais demonstram formas menos naturais para lidar com as mesmas. São os "imigrantes digitais". Estas tecnologias não fizeram parte do seu crescimento e aprendizagem enquanto crianças, tendo sido necessário haver uma adaptação e uma gradual e naturalmente mais lenta aplicação das mesmas às actividades individuais e da sociedade.
Prensky apela à comunidade educativa, especialmente os professores, para pensarem em novas estratégias, novos modelos de ensino-aprendizagem para os nossos alunos. Compreender a realidade dos alunos e enquadra-la na sala de aula é um desafio para os professores, já que o modelo tradicional se torna incompatível com este perfil.
Os professores têm que aprender a comunicar na língua e no estilo dos seus alunos (ritmo mais acelerado, em paralelo, com casualidade). Prensky, sugere para ultrapassar essas dificuldades que os conteúdos sejam divididos em legacy (os currículos tradicionais: a leitura, escrita, aritmética, pensamento lógico e ideias do passado) e futuro (novos saberes: mundo digital e tecnologia). A sugestão de Prensky está no adoptar esses conteúdos à linguagem dos jogos como forma de criar ambientes de aprendizagem interactiva em todas as áreas. Na escola do séc. XXI, o aluno terá de ser visto como parceiro activo do processo de ensino aprendizagem e deixar de ser um consumidor passivo de informação.
Desta forma, os alunos sentir-se-ão muito mais motivados e mais próximos da Escola.
Análise da professora:
Fazendo, então, um apanhado dos aspectos mais focados e mais pertinentes, quase que me atrevo a dizer que as principais conclusões a que chegaram prendem-se com:
- o papel das tecnologias na educação, já que, ainda que estejam mais ao dispor de educadores e educandos, os conteúdos básicos continuam a ser basilares no processo de ensino-aprendizagem;
- a alteração do papel da escola, na medida em que deixa de ser encarada como a única transmissora de informação, para passar a ser vista como a que fornece as ferramentas essenciais à selecção e apropriação da informação;
- a disponibilização de ferramentas tecnológicas, possibilitar formas de aprendizagem mais efectivas, apelativas e significativas, e exigir do educando uma postura mais responsável e autónoma (exemplo do e-learning);
- o recurso aos media depender das próprias representações que os educadores têm acerca das ferramentas tecnológicas.
Os jovens de hoje (pelo menos uma grande percentagem), desde muito cedo entram em contacto com as novas tecnologias e possuem um conjunto de competências adquiridas naturalmente, pois nasceram na era da "tecnologia para todos". Têm acesso a televisão, ao cinema, à música, aos telemóveis, Mp3, Mp4, à Internet, e é hoje um acesso muito globalizado, pelo que estamos a falar de um grupo muito significativo de jovens, os "nativos digitais".
Em contraponto, aqueles que apenas já na sua fase adulta, tiveram contacto com as tecnologias globais demonstram formas menos naturais para lidar com as mesmas. São os "imigrantes digitais". Estas tecnologias não fizeram parte do seu crescimento e aprendizagem enquanto crianças, tendo sido necessário haver uma adaptação e uma gradual e naturalmente mais lenta aplicação das mesmas às actividades individuais e da sociedade.
Prensky apela à comunidade educativa, especialmente os professores, para pensarem em novas estratégias, novos modelos de ensino-aprendizagem para os nossos alunos. Compreender a realidade dos alunos e enquadra-la na sala de aula é um desafio para os professores, já que o modelo tradicional se torna incompatível com este perfil.
Os professores têm que aprender a comunicar na língua e no estilo dos seus alunos (ritmo mais acelerado, em paralelo, com casualidade). Prensky, sugere para ultrapassar essas dificuldades que os conteúdos sejam divididos em legacy (os currículos tradicionais: a leitura, escrita, aritmética, pensamento lógico e ideias do passado) e futuro (novos saberes: mundo digital e tecnologia). A sugestão de Prensky está no adoptar esses conteúdos à linguagem dos jogos como forma de criar ambientes de aprendizagem interactiva em todas as áreas. Na escola do séc. XXI, o aluno terá de ser visto como parceiro activo do processo de ensino aprendizagem e deixar de ser um consumidor passivo de informação.
Desta forma, os alunos sentir-se-ão muito mais motivados e mais próximos da Escola.
Análise da professora:
Fazendo, então, um apanhado dos aspectos mais focados e mais pertinentes, quase que me atrevo a dizer que as principais conclusões a que chegaram prendem-se com:
- o papel das tecnologias na educação, já que, ainda que estejam mais ao dispor de educadores e educandos, os conteúdos básicos continuam a ser basilares no processo de ensino-aprendizagem;
- a alteração do papel da escola, na medida em que deixa de ser encarada como a única transmissora de informação, para passar a ser vista como a que fornece as ferramentas essenciais à selecção e apropriação da informação;
- a disponibilização de ferramentas tecnológicas, possibilitar formas de aprendizagem mais efectivas, apelativas e significativas, e exigir do educando uma postura mais responsável e autónoma (exemplo do e-learning);
- o recurso aos media depender das próprias representações que os educadores têm acerca das ferramentas tecnológicas.
terça-feira, 13 de abril de 2010
1º Comentário
Regra geral, encontrámo-nos num estado de euforia perante um cenário múltiplo de possibilidades tecnológicas. Quanto mais conhecemos, mais alimentamos o desejo de um maior conhecimento. Quanto mais informados somos, mais nos queremos informar. Não sendo este um fenómeno inovador, não deixa contudo de ser uma atitude própria do ser humano e, naturalmente, à sua natureza idiossincrásica.
Como diz David Thornburg, “…as novas tecnologias permitem que as pessoas se desloquem através do espaço à velocidade da luz, e a velocidade do pensamento”.
A integração das TIC nos processos de aprendizagem pode constituir um factor de inovação pedagógica, proporcionando novas modalidades de trabalho na escola. Porém, a escola tem de acompanhar as transformações sociais e adaptar-se aos novos alunos, nativos digitais. A escola, por natureza lenta, analítica e virada para o passado, tem de ser capaz de se tornar mais atraente, diminuindo o fosso que a separa do mundo exterior onde o aluno vai absorver grande parte das informações que lhe interessam. Cabe à escola transformar-se de simples transmissora de conhecimentos em organizadora de aprendizagens e reconhecer que já não detém o monopólio da transmissão dos saberes, proporcionando ao aluno os meios necessários para aprender a obter a informação, para construir o conhecimento e adquirir competências, desenvolvendo simultaneamente o espírito crítico.
[]znobre
quarta-feira, 7 de abril de 2010
ACTIVIDADE 1 - PERFIL DO ESTUDANTE DIGITAL
Objectivo: Identificar e discutir as características atribuídas ao estudante digital.
Competências: Definir o perfil do estudante digital.
O que fazer?
1º) Constituição livre dos grupos de trabalho (máximo 4 elementos por grupo);
2º) Leitura e análise dos textos disponibilizados;
3º) Elaboração do perfil do estudante digital, num documento de Powerpoint (máximo 8 slides);
4º) Apresentação do trabalho no Fórum A1 até ao dia 17 de Março;
5º) Discussão no Fórum dos trabalhos apresentados entre os dias 18 e 28 de Março.
Recursos de Aprendizagem:
Prensky, M. (2004) The Emerging Online Life of the Digital Native: What they do differently because of technology and how they do it. 1-14.
Prensky, M. (2001) Digital natives, digital immigrants. In On The Horizon (Vol9, nº 5). NCB University Press.
Competências: Definir o perfil do estudante digital.
O que fazer?
1º) Constituição livre dos grupos de trabalho (máximo 4 elementos por grupo);
2º) Leitura e análise dos textos disponibilizados;
3º) Elaboração do perfil do estudante digital, num documento de Powerpoint (máximo 8 slides);
4º) Apresentação do trabalho no Fórum A1 até ao dia 17 de Março;
5º) Discussão no Fórum dos trabalhos apresentados entre os dias 18 e 28 de Março.
Recursos de Aprendizagem:
Prensky, M. (2004) The Emerging Online Life of the Digital Native: What they do differently because of technology and how they do it. 1-14.
Prensky, M. (2001) Digital natives, digital immigrants. In On The Horizon (Vol9, nº 5). NCB University Press.
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